O assessor especial da Casa Civil, Danilo Simões, em entrevista ao Corujão do Pepeu, falou sobre a 19ª Expoagro e sua atuação para ampliar o apoio à governadora Raquel Lyra na região do Pajeú.
“É um prazer representar Afogados da Ingazeira e o Governo do Estado em toda a região do Pajeú. Após as eleições de 2024, não nos afastamos de Afogados. Desde o pleito, independentemente do resultado, nossa intenção era iniciar uma nova etapa de vida. Assumi o comércio que era do meu sogro e estamos modernizando a empresa, que tem mais de 60 anos. Paralelamente, pela responsabilidade que o povo de Afogados nos concedeu nas urnas, continuo atuando como liderança da oposição no município, além de auxiliar o Governo do Estado de Pernambuco na Casa Civil”, destacou Danilo.
Sobre as ações do governo estadual no Pajeú e as articulações pensando em 2026, Danilo ressaltou a importância do diálogo com as lideranças locais: “Levar as demandas do Pajeú ao Governo do Estado é essencial para que a gestão tenha um desempenho ainda melhor na região, tanto nas entregas quanto nas urnas”, afirmou.
Ao ser questionado sobre o aporte de R$ 180 mil enviado pelo Governo do Estado para a Expoagro, valor considerado insuficiente por aliados do prefeito Sandrinho Palmeira, Danilo respondeu: “A governadora sempre apoiou a Expoagro. No entanto, recentemente, o Estado precisou direcionar recursos para projetos relacionados aos festejos juninos, e Afogados não faz mais parte desse ciclo. Mas não houve falta de interesse político por parte da governadora. Atuamos junto à Casa Civil e à Secretaria de Desenvolvimento Agrário, Agricultura e Pesca, e o secretário Cícero Moraes esteve conosco na abertura da 19ª Expoagro”, explicou.
Simões destacou que o trabalho foi fruto de uma articulação entre a prefeitura, o Governo do Estado e assessores como Edson Henrique. Sobre a estrutura da Exposição, sugeriu melhorias futuras: “A feira poderia ter uma pujança ainda maior, com maior participação de animais, incluindo outras raças de caprinos e ovinos. Poderíamos ter mais do que apenas Dorper e Santa Inês. É uma crítica construtiva. No futuro, podemos pensar em um espaço próprio para o evento”, concluiu.