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Iguaracy

Prefeito Dr. Pedro Alves e vice Marquinhos Melo comemoram encerramento das festividades juninas em Iguaracy

clima de alegria e tradição tomou conta de Iguaracy com o encerramento das festividades juninas do município, celebrado com grande entusiasmo na noite do último sábado (28), no distrito de Jabitacá. O evento contou com shows animados de Zílio dos Teclados e Genailson da Banda Forró Pesado, reunindo um grande público entre moradores e visitantes. Além da música, a programação cultural foi enriquecida pela apresentação da Junina Caboclo Sonhador, que encantou o público com suas coreografias e trajes típicos, reforçando

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Afogados da Ingazeira

A lenda faz sentido? A origem de Afogados da Ingazeira sob análise do historiador Alexsandro Acioly

Segundo alguns escritos, a cidade de Afogados da Ingazeira tem o seu início a partir da fazenda “Barra da Passagem”, pertencente ao Sr. Manoel Francisco da Silva. Mas, através de pesquisas feitas em documentos datados do século XVIII, a denominação “Afogados” já existia. Separando a lenda da história, é fato que a denominação “Afogados” é bem anterior ao século XIX, assim como outras localidades que hoje pertencem ou que já pertenceram à cidade de Afogados da Ingazeira, como, por exemplo,

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Afogados da Ingazeira

Câmara Municipal realiza Sessão Solene em homenagem aos 116 anos de Afogados da Ingazeira

Em comemoração aos 116 anos de emancipação política de Afogados da Ingazeira, a Câmara Municipal convida toda a população para participar da Sessão Solene que será realizada no dia 1º de julho de 2025, às 9h, na sede do Legislativo Municipal. Durante a cerimônia, serão entregues os Títulos de Cidadão Honorário e as Medalhas de Honra ao Mérito Dr. Orisvaldo Inácio da Silva, homenagens destinadas a personalidades que contribuíram significativamente para o desenvolvimento do município. Outro momento marcante da solenidade

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Artigo

O Sertão do Pajeú ainda é de Paulo Honório: até quando Madalenas viverão com medo?

“Madalena vivia como uma sombra dentro de casa, acuada pelo autoritarismo e pela desconfiança do marido.” (São Bernardo, Graciliano Ramos) A frase que descreve o cotidiano silencioso de Madalena escancara a estrutura de violência simbólica e psicológica vivida por muitas mulheres no sertão brasileiro ontem e hoje. Em São Bernardo, Graciliano Ramos nos oferece um retrato cru da desigualdade de gênero, ambientado em uma cidade interiorana que poderia facilmente ser confundida com tantas do Sertão do Pajeú. A submissão imposta

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