
O cipó de aroeira agora volta e com peso nas costas de quem mandou dar
Por Carina Acioly – Advogada Criminalista e professora universitária É de uma ironia tão brutal que chega a doer nos ossos: o homem que por anos pregou que “bandido bom era bandido morto”, que relativizou a dignidade humana no cárcere, agora recebeu da Justiça a pena privativa de liberdade. Jair Bolsonaro foi condenado pela Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e três meses de prisão por crimes graves, entre eles tentativa de golpe de Estado, organização criminosa armada, atentado



